Grupo de acolhedores na porta de hospitais públicos
Se você é capelão hospitalar, ou faz parte de uma igreja que está localizada em área próxima de um hospital público, preste atenção nesta boa ideia.
Se você é capelão hospitalar, ou faz parte de uma igreja que está localizada em área próxima de um hospital público, preste atenção nesta boa ideia.
Experiência e treinamento a que me submeti ocorreu durante todo o primeiro semestre de 2003, no “Pomona Valley Hospital” em Los Angeles, Califórnia, em tempo integral, ao cumprir um dos requisitos para a minha ordenação como Ministro da Palavra e dos Sacramentos da PC USA (Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos).
O Dia Mundial de Saúde Mental é 10 de outubro e oferece reflexões sobre o tema que são úteis para a Igreja e costuma ser formuladas por especialistas na mídia nesta época.
O Dia Nacional do Hemofílico é comemorado no dia 4 de janeiro, e os portadores da doença, muitos deles assistidos apenas pela rede pública, têm necessidades específicas de tratamento e procedimentos que nem sempre estão disponíveis quando precisam.
Levantamento divulgado pelo jornal da Universidade de Campinas (Unicamp), afirma: "cerca de 10 milhões de pessoas padecem no país de algum tipo de dor orofacial crônica".
Em Portugal, há uma Lei de Bases dos Cuidados Paliativos, que pode servir de referência para reflexão e ação de pessoas que atuam na capelania hospitalar.
O que faz um capelão? Mulher pode exercer esta função? Onde posso encontrar curso e qual a escolaridade para tal?
"Casas prisionais têm duas portas: é possível sair melhor!". Frases como esta, além da força de mobilização, também demonstram a qualidade da Cartilha "Pelo Direito de Recomeçar", da Associação Nacional dos Defensores Públicos.
Igrejas e ministérios inseridos em prisões devem estar atentos aos casos de detenções provisórias que se prolongam indevidamente. O número de detentos que deveriam aguardar pela sentença em casa mas estão nos presídios chega a 130 mil e representa 30% da população carcerária brasileira, que é de 440 mil. Prestar auxílio jurídico a estas pessoas é uma forma de promover justiça, além de contribuir com o desafogamento do sistema carcerário. Os números sobre prisões indevidas foram divulgados pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Sistema Carcerária, com base em levantamento do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).