A religiosidade popular e o cangaço em clássicos da literatura com novo design
- Publicado em oficina de palavras
- Por Redação
- Atualizada: Domingo, 29 Novembro -0001 20:53
A Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária (Abraço) reivindica a criação de uma subsecretaria específica no Ministério das Comunicações. Esse é um dos principais pontos que está sendo discutido no 7º Congresso Nacional da Abraço, que ocorre até sexta-feira, 22, em Brasília. A proposta da subsecretaria surgiu na 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), em dezembro de 2009, e pretende intensificar o processo de criação das rádios comunitárias.
A performance mediana da bilheteria do terceiro filme da série Nárnia neste fim de semana de estreia mundial nos cinemas (e o pouco interesse despertado pelo segundo filme “Príncipe Cáspian”, após o sucesso estrondoso do primeiro, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa”) revela o problema que o projeto vem enfrentando, com resultados abaixo de sua expectativa original. Segundo a imprensa especializada, “a Fox espera a resposta deste terceiro para liberar a produção dos seguintes, ou não”. A crítica fala ainda de uma excessiva atitude “catequizante” do anglicano C.S. Lewis. Antes, o fracasso de Caspian fez a produção mudar de mãos, da Disney para a Fox, e de diretor, que, agora é o britânico Michael Apted, que fez modificações no texto original que, inicialmente, desagradaram alguns dos familiares de Lewis. Mas, por tudo isso, e para ter assegurada a manutenção da série, o filme “As Crônicas de Nárnia: A viagem do Peregrino da Alvorada” merece, ainda mais, nossas orações e assistência: merece ser visto, especialmente, por cristãos sensíveis à excelência artística e literária e comprometidos com a pregação do Evangelho. E o que para muitos é negativo, para os cristãos é estratégia: levar o público a entender os simbolismos bíblicos por trás da trama cinematográfica é uma boa maneira de evangelizar no mundo moderno.
Uma das tarefas do púlpito cristão é a de despertar e orientar vocações profissionais, de acordo com os dons e talentos que Deus dá aos jovens, e lembrando sempre que em todas as áreas é possível, e necessário, servir ao Senhor de todo o coração e fazer o bem ao próximo, como a si mesmo. Algumas lideranças têm feito isso, mas o problema da maioria é concentrar-se apenas naqueles ofícios digamos mais “sagrados”, o do sacerdote, do ministro de música e da educação religiosa... Assim, deixam de lado muitas áreas ainda pouco exploradas pela igreja e sua juventude. Por exemplo, o caminho dos personagens de desenhos animados. Mas, será que não dá pra pensar que haver cristãos comprometidos com o Senhor nessa profissão seria mais uma forma de atingir crianças e adolescentes, e muita gente de outras faixas etárias, com o testemunho e a Palavra de Jesus, numa linguagem super-eficiente?
A evolução do design gráfico e da capacidade de comunicação visual entre as igrejas e outras organizações evangélicas já se percebe há tempos. Hoje, a preocupação é se tal tendência ao bom e desejado profissionalismo não vai abafar o também necessário sentido de missão de tudo aquilo que é produzido por seguidores de Jesus.
Ou seja, o que é mais importante, forma ou conteúdo? Qual a função da atenção com o visual e a estética na comunicação das boas novas de salvação em Cristo? Veja a opinião de especialista.