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15 reflexões para quem quer montar uma livraria evangélica

Um sonho empresarial ou de ministério que muitos servos e servas de Deus têm é o de abrir uma livraria evangélica e, além do sustento, poder compartilhar a Palavra de Deus.

Hoje em dia com a transformação digital de quase tudo ao nosso redor, ficou mais difícil a venda de Bíblias, livros e CDs, mas ainda pode existir algum espaço ministerial (com certas adaptações) para esse tipo de empreendimento.

Leia a seguir 15 reflexões estratégicas a respeito.

  1. Vou usar a palavra "mercado" (para expressar minha decisão de focar como prioritário o objetivo do lucro pelo lucro) ou vou evitá-la para demonstrar que busco, como motivação principal, realizar uma atividade auto-sustentável, para a empresa e para minha família, mas priorizando influenciar pessoas com bons textos e boas ilustrações com uma visão cristã da vida e do mundo?
  2. Por que estou neste projeto e como devo fazer para tornar real uma livraria cristã?
  3. Qual o nome que darei à empresa?
  4. Como posso conseguir conselhos de livreiros (evangélicos ou não) mais experientes?
  5. Que eventos podem me auxiliar, no começo, a aumentar as entradas de recursos para manter o negócio?
  6. Quem são aqueles falsos parceiros dos quais devo me afastar e deles me proteger?
  7. Quem são os visionários idealistas (inclusive aqueles que vieram depois da reforma protestante) que devo ler, ouvir ou ter por perto para manter minha motivação em alta?
  8. Como posso começar pequeno, com baixos custos, mas com grande potencial de crescimento, inclusive com a visão de abrir uma rede de filiais?
  9. Onde encontrar os colaboradores para serem os funcionários, especialmente aqueles com habilidades para vendas, que com certeza necessitarei ao longo do tempo? Que outros parceiros devo buscar e que alianças posso fazer?
  10. Como transformar a livraria num ponto de encontro de pessoas sensíveis, inteligentes e com profundo desejo de conhecer mais sobre Deus e sua Criação?
  11. Que estratégias devo utilizar para continuar atraindo pessoas à loja e levá-las a encontrar aquele livro que elas não conseguirão deixar de adquirir e levar para casa?
  12. Que lições tirar da história do bairro e da cidade onde a loja está, do ramo de livrarias, do Brasil e do mundo, da Igreja, da Bíblia, do livro e da leitura, para utilizar na elaboração do projeto da livraria: escolha do ponto, arrumação das prateleiras, vitrines, propaganda e outras decisões de marketing, por exemplo?
  13. Como estar preparado para as crises que certamente enfrentarei no dia-a-dia do empreendimento? Que dizer e como reagir diantes das estatísticas que mostram o grande número de pequenas livrarias que estão fechando no Brasil e no mundo?
  14. Que resistências encontrarei e quais serão meus principais concorrentes? Como posso antecipar-me e conhecê-los melhor para enfrentá-los? Como vencer o desequilibrado jogo de forças de uma pequena livraria iniciante com as grandes redes de varejo, até supermercados?! Qual o ponto fraco destes gigantes que posso explorar para atrair e manter os leitores dentro de minha pequena (mas aconchegante) loja?
  15. Como travarei a batalha em defesa do modelo tradicional de livraria e do livro de papel, em meio a um tempo e a um ambiente tão amplamente favorável aos livros eletrônicos, à venda pela internet e à prática da leitura em telas de smartphones, tablets e computadores?

Agora é com você. Continue a lista nos comentários aqui do artigo e abençoe mais alguém com sua visão.

Atualizada: Terça, 04 Junho 2024 09:04