15 reflexões para quem quer montar uma livraria evangélica
Um sonho empresarial ou de ministério que muitos servos e servas de Deus têm é o de abrir uma livraria evangélica e, além do sustento, poder compartilhar a Palavra de Deus.
Um sonho empresarial ou de ministério que muitos servos e servas de Deus têm é o de abrir uma livraria evangélica e, além do sustento, poder compartilhar a Palavra de Deus.
O ensino de música na educação básica é uma iniciativa valiosa para a universalização das artes nas escolas, uma medida que pode enriquecer o desenvolvimento cognitivo e sensorial dos alunos.
Uma das tarefas do púlpito cristão é a de despertar e orientar vocações profissionais, de acordo com os dons e talentos que Deus dá aos jovens, e lembrando sempre que em todas as áreas é possível, e necessário, servir ao Senhor de todo o coração e fazer o bem ao próximo, como a si mesmo.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) tem uma versão em quadrinhos produzida pela Câmara dos Deputados.
Crianças e adolescentes têm agora uma forma lúdica para conhecer melhor a história de Jesus.
A evolução do design gráfico e da capacidade de comunicação visual entre as igrejas e outras organizações evangélicas já se percebe há tempos. Hoje, a preocupação é se tal tendência ao bom e desejado profissionalismo não vai abafar o também necessário sentido de missão de tudo aquilo que é produzido por seguidores de Jesus.
Ou seja, o que é mais importante, forma ou conteúdo? Qual a função da atenção com o visual e a estética na comunicação das boas novas de salvação em Cristo? Veja a opinião de especialista.
A performance mediana da bilheteria do terceiro filme da série Nárnia neste fim de semana de estreia mundial nos cinemas (e o pouco interesse despertado pelo segundo filme “Príncipe Cáspian”, após o sucesso estrondoso do primeiro, “O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa”) revela o problema que o projeto vem enfrentando, com resultados abaixo de sua expectativa original.
O aprendizado da música estará ao alcance de toda criança brasileira. O projeto que torna obrigatório o ensino musical na grade curricular da educação básica aguarda apenas a sanção do presidente para ser implantado.
O objetivo da mudança é garantir a formação multidisciplinar e estimular a descoberta de novos talentos. A educadora e música cristã Else Vergara explica que o aprendizado de linguagens artísticas desenvolve a criatividade e auxilia a alfabetização. Para ela, a incorporação de disciplinas de arte no currículo escolar é essencial para a formação cidadã dos alunos. Else é diretora e professora do Sistema Municipal de Ensino do Rio de Janeiro, além de ser cantora, arranjadora, regente, professora de canto e instrumentista.
Para ela, o trânsito entre educação e arte é necessário. “Todas as linguagens artísticas devem estar no currículo e na prática educacionais desde a Educação Infantil até o Ensino Superior, com ênfases diferentes”, defende. Com mais de vinte anos de experiência na formação musical, a educadora afirma que o aprendizado da música desenvolve habilidades como atenção, memória, auto-conhecimento e confiança. “Levar a um exercício de percepção mais sensível, é fazer de cada estudante um aprendiz mais eficiente”.
Além disso, Else salienta o desenvolvimento da criatividade como um dos maiores benefícios do aprendizado artístico. “É fundamental nos quesitos afetividade, inteligência e identidade. As capacidades de transformar, reler, interpretar, resumir, aumentar, transferir, especificar são exigidas de nós no estudo e no trabalho. A prática artística nos prepara para a vida, para a cidadania, tocar em grupo é aprender a ouvir a si mesmo, ouvir o outro, respeitar tempos e ritmos, é socialização”, completa ela.
Outro argumento usado pela educadora no ensino da música é que a educação deve ser realizada com alegria e prazer, através do lúdico. “Se a educação pretende ser fundamental ou básica, deve estimular o aluno em todas as áreas e possibilitar o encaminhamento, de acordo com seu potencial, seu talento, sua vontade para novas descobertas. A nossa obrigação é oferecer estímulos e experiências múltiplas”, conclui.
“O e-book não matará o livro — como Gutenberg e sua genial invenção não suprimiram de um dia para o outro o uso dos códices, nem este o comércio dos rolos de papiros ou volumina. Os usos e costumes coexistem e nada nos apetece mais do que alargar o leque dos possíveis. O filme matou o quadro? A televisão o cinema? Boas-vindas então às pranchetas e periféricos de leitura que nos dão acesso, através de uma única tela, à biblioteca universal doravante digitalizada.”